1°-Não jantarás depois das 21 horas - À noite a atividade física é menor. Aquele lanchinho rápido ou jantar vai virar gordura porque o metabolismo e a queima de calorias desaceleram no repouso. Cuidado! É no abdômen que parte das células gordurosas se concentram.
2° -Não beberás nada durante as refeições. Nem água - Os líquidos dificultam a ação do suco gástrico, responsável por degradar os alimentos no estômago, e ainda dilatam o órgão. O ideal é não beber nada uma hora antes e uma hora depois das refeições para prevenir gases e o "efeito estufa". Mas não deixe de beber água durante o dia: o recomendável são oito copos diários. O corpo desidratado corre mais risco de sofrer com a prisão de ventre.
3°-Não abusarás do açúcar - O açúcar causa fermentação intestinal, serve de combustível para as bactérias que se agrupam no organismo. É aí que são formados os gases, que causam desconforto e fazem a barriga crescer. Comer de vez em quanto, e em pequenas quantidades, não vai te fazer mal.
4° Mastigarás bem os alimentos - Fica muito mais fácil para o organismo digerir os alimentos quando eles chegam bem fracionados ao estômago. Quando é preciso triturar e misturar toda a comida mal mastigada, o corpo aumento o fluxo de sangue, o que faz distender o abdômen. Conte até 20 entre uma garfada e outra.
5°Adotarás uma dieta rica em frutas e legumes e pobre em gorduras nocivas, evitando alimentos que retenham líquidos - Vegetais são ricos em fibras, e fibras ficam mais tempo no estômago, acalmando o apetite. Além disso, absorvem gorduras e açúcares como uma esponja, melhoram o funcionamento do intestino e ajudam a eliminar as toxinas. Resultado, leitoras: a barriga encolhe! Fique longe das gorduras saturadas, presentes nas carnes vermelhas gordas, manteiga, laticínios integrais e queijos amarelos. Troque-as pelas monoinsaturadas (presentes no azeite e abacate) e poli-insaturadas (abundantes nos peixes de águas frias e profundas, como salmão, sardinha, bacalhau e atum). Ah! Esqueça os embutidos (linguiça, salsicha, mortadela, presunto...), enlatados, salgadinhos, comidas congeladas e temperos prontos.
6° Evitarás alimentos preparados com leite, grão do feijão e lentilha - Muitas mulheres, mesmo que não sejam intolerantes à lactose (açúcar do leite), provavelmente desenvolveram algum tipo de sensibilidade a ela. Ela pode causa desconforto abdominal e aumento de gases. Feijão e lentilha também apresentam lactose, além de possuir carboidratos não absorvíveis.
7°Ficarás longe de bebidas gasosas e alcoólicas - Água gaseificada e refrigerantes light estão nessa lista, sim. O gás distende o estômago. A cerveja reúne dois inimigos da barriga sequinha: gás e álcool. O vinho é mais inofensivo e faz bem ao coração quando você toma uma taça. Lembre-se: cada grama de álcool fornece 7 calorias; a mesma quantidade de gordura soma 9. Fica a dica!
8°Evitarás café depois das refeições - O cafezinho nosso de cada dia possui cafeína, fitato e tanino. Essas duas últimas substâncias são chamadas de antinutricionais porque dificultam a absorção de alguns nutrientes essenciais ao organismo. É melhor diminuir a dose para conquistar a barriguinha dos sonhos.
9°Consumirás, de maneira moderada, alimentos como castanha-do-pará, amêndoa e semente de girassol - Esses petiscos, apesar de serem ricos em selênio (mineral antioxidante), são bastante calóricos. Se forem acompanhados de sal causam retenção de líquido, o que prejudica a barriga sarada.
10°-Jamais tomarás antibiótico sem necessidade - O uso indiscriminado dessa medicação torna o remédio ineficaz e cria superbactérias, difícil de combatê-las. É um perigo para a saúde! Além de tudo isso, tomar antibiótico por conta própria pode contribuir para destruir a flora bacteriana e proliferar os microorganismos nocivos, formando gases e causando prisão de ventre. Não arrisque!
23 de mai. de 2012
6 de mai. de 2012
"Informatizar escolas públicas é uma necessidade" revela pesquisa
Dominar conhecimentos básicos de informática é um dos fatores fundamentais para o desempenho de alunos.
É o que apontou a pesquisa Lápis, borracha e teclado, feita pela Rede
de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla) e divulgada nesta
terça-feira, 3. Ao traçar um panorama do uso de computadores e acesso a
internet no Brasil, a pesquisa mostrou que é necessário investir na
informatização das escolas públicas, linha de trabalho desenvolvida pelo
MEC com o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo). Só
este ano, estão previstos investimentos de mais de R$ 180 milhões em
laboratórios de informática, capacitação de professores e produção de
conteúdos digitais pedagógicos.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Julio Jacobo Waiselfiz, não é
comum haver diferenças tão grandes de acesso a internet em ambientes
escolares. Em países como Alemanha, Austrália e Canadá, a taxa média de
acesso a computadores em escolas é a mesma em todas as camadas sociais. O
mesmo ocorre em países que têm perfil mais parecido com o da realidade
brasileira, como México.
Os investimentos na informatização são altos. Na semana passada, foi
lançado um edital de R$ 75 milhões, em conjunto com o Ministério de
Ciência e Tecnologia, para a produção de conteúdos digitais nas áreas de
física, química, matemática, biologia e português, para o ensino médio.
Além disso, estão previstos R$ 100 milhões para a instalação de 13 mil
laboratórios e mais R$ 10 milhões em capacitação de professores e
diretores de escolas.
Assinar:
Postagens (Atom)